Elastografia Hepática na prática clínica


Hoje tivemos uma sequência de 3 exames de Elastografia Hepática que nos chamaram atenção pela sua importância na prática clínica.

1ª paciente com Hepatite B crônica e síndrome metabólica acompanhada em conjunto com a Endocrinologia. Após um ano de tratamento, reduziu grau de esteatose e FIBROSE (sequela da agressão) de F2 alto para F0 / F1 baixo.

2º paciente em tratamento para Hepatite B com antiviral sem estadiamento prévio, evidenciamos grau de fibrose 1(um). Nos mostrando controle da doença em um paciente com fígado saudável => risco menor de desenvolver CÂNCER DE FÍGADO e ou CIRROSE HEPÁTICA.

3ª paciente pós tratamento de Hepatite C crônica com sucesso terapêutico, como na grande maioria dos pacientes, apresenta aumento da FIBROSE grau 3 (possivelmente associado a ingesta alcoólica). A paciente deverá manter acompanhamento mesmo curado da Hepatite C, pois apresenta risco maior de vir a desenvolver câncer primário de fígado.

Este exame, Elastografia Hepática, faz parte da rotina clínica para trazer segurança nas orientações e rotinas dos pacientes.

Aqui são apenas alguns exemplos que coincidentemente vieram no mesmo dia…

Informe-se com seu médico sobre esse exame!

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