Esteatose Hepática! Por que investigar?


Um caso corriqueiro de consultório.

Uma paciente com ITU de repetição. Uma investigação simples, foi detectado alteração de ALT, g—GT e glicemia. Exame de imagem sem alteração estrutural do trato urinário, mas o radiologista chamou atenção para Esteatose Hepática moderada ou grau 2.

Realizado a Elastografia Hepática e evidenciado fibrose hepática elevada, significativa, próxima à compatível com cirrose (acima vemos uma das 10 imagens adquiridas).

A ESTEATOSE HEPÁTICA tem sido um diagnóstico comum, e nem sempre causa agressão ao fígado, mas pode vir a causar CIRROSE e ou CÃNCER primário no órgão. Todavia é preciso ter uma avaliação criteriosa para não passar “batido” e termos desagradáveis surpresas.

✍🏻 A paciente recebeu orientações para mudanças no estilo de vida, manter acompanhamento concomitante multidisciplinar com a Endocrinologia e nutricionista para manejo da diabetes, controle de perda de peso e monitorização da esteatose e grau de fibrose.

Obs: a infecção urinária estava associada a diabetes descontrolada.

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